Embreagem centrífuga
Olá amigos, cá estou eu, mais uma vez.
Ontem falei sobre a escolha do motor. Sei que para muitos talvez signifique o rompimento de interesse pelo projeto. Pois, para os mais exigentes, significa que a replíca terá personalidade bem diversa do original.
Não tenho como contra-argumentar com os que têm essa percepção. Por outro lado, acredito que se conseguir reproduzir um ritmo semelhante em seu andar, não deixará de lembrar, pelo menos em diversão, o prazer proporcionado por um passeio em um modelo original.
A melodia e ritmo do motor certamente serão muito diferentes daquele, terão compasso bem mais acelerado. Mas, isso não impede que as repostas do conjunto possam, senão reproduzir, pelo menos lembrar as sensações de condução e dirigibilidade do carro original. Para isso, os valores e progressividade de fornecimento de potência do motor, em seus diversos regimes, terão grande importância. Outro conjunto que não pode ser esquecido é o da transmissão.
O FIAT, tinha sistema de transmissão bastante eficiente para época e características que não o distanciam tanto dos atuais, foi produzido com transmissão manual de três marchas à frente e uma a ré. Possuia embreagem cônica de acionamento manual, digo a pedal. O conjunto já contava com diferencial e a transmissão final era feita por correntes às rodas traseiras.
Como a escolha foi por uma réplica livre, optei por dotar a réplica de embreagem centrífuga. Esse sistema além de baratear e simplificar o projeto, facilita muito a condução do veículo. Seu uso é quase unanimidade em mini veículos.
A escolha do conjunto de transmissão me tomou mais tempo, fiquei dividido entre utilizar um sistema CVT ou utlizar a trasmissão completa do Fusca. A decisão foi pela última opção. Isso deixará a condução mais parecida com o modelo original, facilitará reparação e reposição de peças, além de ter custo bem menor, já que a oferta de usados é ampla.
Um detalhe que vou adiantar é que a terceira marcha terá seu engrenamento bloqueado para deixar o conjunto com apenas três marchas à frente, tal qual o câmbio do carro original. Outras implementações tentarão aproximar suas características de operação às do câmbio do carro original.
Uma perda que aceitei, em nome da simplificação do projeto, refletirá na identificação visual; será a ausência da transmissão final por correntes. Veremos mais detalhes adiante. Agora vou me recolher, peço desculpas, o sono me pegou!
Mas, para finalizar, vou deixar um vídeo que mostra carros do início do século passado, já na era Ford, bem mais evoluídos que minha paixão a primeira vista. Mas, tão apaixonantes quanto...
A escolha do conjunto de transmissão me tomou mais tempo, fiquei dividido entre utilizar um sistema CVT ou utlizar a trasmissão completa do Fusca. A decisão foi pela última opção. Isso deixará a condução mais parecida com o modelo original, facilitará reparação e reposição de peças, além de ter custo bem menor, já que a oferta de usados é ampla.
Um detalhe que vou adiantar é que a terceira marcha terá seu engrenamento bloqueado para deixar o conjunto com apenas três marchas à frente, tal qual o câmbio do carro original. Outras implementações tentarão aproximar suas características de operação às do câmbio do carro original.
Uma perda que aceitei, em nome da simplificação do projeto, refletirá na identificação visual; será a ausência da transmissão final por correntes. Veremos mais detalhes adiante. Agora vou me recolher, peço desculpas, o sono me pegou!
Mas, para finalizar, vou deixar um vídeo que mostra carros do início do século passado, já na era Ford, bem mais evoluídos que minha paixão a primeira vista. Mas, tão apaixonantes quanto...
Old Car Festival in Greenfield Village at The Henry Ford Museum in Dearborn.
Mais uma vez, obrigado pela companhia e até amanhã, com a graça de Deus.
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